domingo, 19 de outubro de 2014

Paulo Amoreira

      Atua há mais de 20 anos profissionalmente produzindo conteúdos artísticos e comerciais para múltiplas mídias. Trabalhou durante 15 anos em agências publicitárias, estudou cinema e dramaturgia no Instituto Dragão do Mar de Arte e Indústria Cultural, é educador, fotógrafo e designer artista transmidiático. Atualmente é coordenador técnico de cultura digital do Centro Urbano de Arte, Ciência e Esporte - CUCA Barra.
      Criou a vídeo-áudio instalação “Solitaire” (parceria com Uirá dos Reis e Vitória Bermajo, 2006), a vídeo-instalação “Dançar com a Luz” (V Bienal Internacional de Dança do Ceará, 2005), a vídeo-instalação “Quando eu te disser das coisas minhas” (Alpendre, 2004); fez o storyboard do curta “Rifa-me” (de Karin Aïnouz, 2005); criou o roteiro, storyboard e dirigiu o curta “Até que AMORte não separe” (2002); dirigiu e fez a concepção cênica da peça “Lilith ­ Antes de Eva” (de Juliana Sales, 2004); roteirizou e dirigiu o curta “Mídia Tática” (2003); adaptou a peça “A Farsa do Mestre Panthelin” (2002) e ilustrou o conto de Moreira Campos “Dizem que os Cães Veem Coisas” (1995).
      É sócio da empresa MALEMOLÊNCIA – swing criativo, voltada para comunicação integrada, produções transmidiáticas e projetos criativos. Tem experiência na elaboração de projetos para formação e produção audiovisual, realização audiovisual – roteiro, produção e direção, curadoria de mostras e festivais, produção de eventos de formação, coordenação pedagógica e elaboração de projetos pedagógicos. Atua ainda como, consultor e avaliador de projetos culturais para instituições públicas e privadas, tais como, Ministério da Cultura, Secretaria de Cultura do Ceará, Secretaria de Cultura de Fortaleza, Petrobrás e Itaú Cultural. 

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